Região não tem mulheres eleitas

Congelamento dos salário foi aprovado por unnanimidade. (Foto: DiarioRP)
Congelamento dos salário foi aprovado por unanimidade. (Foto: DiarioRP)

O resultado das Eleições quebrou uma sequência de 19 anos em Ribeirão Pires. Desde 1997, quando elegeu a Vereadora Mara Carvalho, Ribeirão Pires não deixava de ter uma representante feminina entre os Legisladores.
Este ano, a melhor ranqueada entre as candidatas foi Emi Taga (PMDB), com 609 votos. As vereadoras Diva do Posto(PR) com 541 votos, Cléo Meira do PTN com 471 votos e Berê do Nascimento (PMN) com 366 preferências, não conseguiram seguir para o próximo quadro de legisladores.
Em RGS, de 2001 a 2016, apenas no período entre os anos de 2005 a 2008, a Câmara da cidade não registrou a eleição de uma representante feminina. A última mulher eleita na cidade foi a atual vereadora Ângela de Souza. A candidata a vereadora de RGS que mais se aproximou de assumir um posto na Casa de Leis, foi Sandra Freitas com 427 votos.
Mauá, com 23 cadeiras na Câmara, este ano também não elegeu nenhuma mulher. Do mesmo modo como nas cidades vizinhas, Teka, do Partido Progressista com 1.874 votos foi a que chegou mais próxima da vitória.