Sindicato dos Bancários lança campanha 2024 em Ribeirão Pires e RGS

Nesta quarta-feira (26), o Sindicato lançou oficialmente a campanha nacional 2024 em Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Os bancários apresentaram sua pauta de prioridade à sociedade, que inclui melhorias econômicas, sociais e nos locais de trabalho e, ao mesmo tempo, melhor atendimento a clientes e usuários. As informações são do site Sindicato dos Bancários ABC.

De acordo com as informações, o lançamento da campanha contou com a distribuição de cartas-abertas aos clientes e aos trabalhadores dos bancos e reuniões nas agências.

A data também coincide com a realização da primeira mesa de negociação da campanha, que tem como tema o emprego e da qual participa o presidente do nosso Sindicato, Gheorge Vitti.
A minuta de reivindicações da categoria traz como pontos de destaque o reajuste da inflação (INPC na data-base) mais aumento real de 5%; valorização do VA e do VR; manutenção dos empregos; igualdade salarial entre homens e mulheres, jornada de 4 dias, fim das metas abusivas, defesa dos bancos públicos, tecnologia em benefício também dos trabalhadores e regulamentação do sistema financeiro. Também reivindica a manutenção de todos os direitos já conquistados, além da ampliação das conquistas.

“Nossa pauta foi definida pela categoria em consulta nacional e nos encontros estaduais e nacional, abrangendo bancos públicos e privados. Os bancos mantém seus altos lucros, mas vêm demitindo e fechando agências, o que piora as condições de trabalho e o atendimento aos clientes. Portanto, estamos juntos nessa luta, que nos conecta e nos fortalece”, destaca o secretário-geral do Sindicato, Genilson Araújo.
O Sindicato lembra, porém, que para se chegar a um bom desfecho na campanha 2024 é fundamental o envolvimento dos bancários, pois só com organização e mobilização é possível pressionar por bons resultados. “Podemos lutar para garantir direitos e avançar ou ficar inertes diante da precarização no trabalho, mas essa não pode ser uma opção se queremos trabalho decente, semana de 4 dias e fim do assédio moral, entre outras reivindicações”, acrescenta o secretário.