Prefeitura promove ações na Semana de Mobilização contra o Aedes

A Prefeitura da Estância Turística de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Saúde, promoverá, de 26 a 30 de novembro, a Semana Nacional de Mobilização Contra o Aedes aegypti. Durante o período, as equipes da Vigilância Epidemiológica da cidade realizarão atividades para reforçar a conscientização dos moradores sobre a importância do combate à proliferação do mosquito, que é o transmissor de doenças como a dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

No dia 26, segunda-feira, a UBS Central receberá pela manhã tenda de orientações à população. Durante a tarde, as equipes da Saúde prestarão esclarecimentos e entregarão materiais informativos no Terminal Rodoviário da cidade.

Nos dias 27 e 29, grupo de profissionais que atuam na limpeza e varrição urbana da cidade, pela Prefeitura, participarão de palestra sobre o combate ao Aedes. A distribuição de materiais informativos aos moradores também será realizada na terça-feira, 27, na Vila do Doce, e na quarta-feira, dia 28, na UBS do Centro Alto.

Ainda na quarta-feira, a Secretaria de Saúde municipal realizará atividade de orientação e prevenção porta a porta na região central da cidade. Para encerrar a Semana, no dia 30, sexta-feira, a Prefeitura reforçará as orientações sobre o assunto durante o Dia “D” da Saúde, que acontecerá das 10h às 16h, na Praça Central.

A Secretaria de Saúde e Higiene da Prefeitura de Ribeirão Pires trabalha permanentemente em ações de conscientização para combater a proliferação do mosquito Aedes aegyptiAlém de receberem denúncias sobre possíveis focos do mosquito, a equipe do Centro de Controle de Zoonoses da cidade acompanha pontos estratégicos – ferros-velhos e pátio de veículos – para monitorar se há infestações em áreas do município.

Em 2018, de janeiro a outubro, a Secretaria de Saúde de Ribeirão Pires registrou entre moradores da cidade três casos positivos de dengue (importados) e um caso positivo de febre amarela (importado de Mairiporã – paciente faleceu em decorrência da doença). Não foram registrados, no período, casos positivos de zika ou de chikungunya.