Outra exposição reúne trabalhos do coletivo Graffiti com Pipoca, com fotos, curta e vídeos em stop motion
Foto: Divulgação/PMETRP
O Anfiteatro Municipal Arquimedes Ribeiro, em Ribeirão Pires, recebe duas mostras que são resultado de contrapartida da Lei Paulo Gustavo, iniciativa federal de fomento ao setor cultural. O Projeto Estância da Luz e a exposição Ficções Corporais de Enfrentamento revelam fotografias, curtas-metragens imagens de making off e seguem até dia 23 de novembro no saguão do Anfiteatro (Rua Diamantino de Oliveira, 220 – Centro).
O Projeto Estância de Luz, realizado de forma coletiva, é o resultado de diversas intervenções artísticas feitas em seis meses de execução da iniciativa. Destes encontros, reuniões, debates e fazeres artísticos nasceram o curta-metragem Caguaçu, diversas fotografias em que foram empregadas a técnica de light painting e animações em stop motion.
“Almejamos a apropriação do subjetivo do público a partir de tudo que foi realizado no projeto, na tentativa de ampliar a rede colaborativa com a qual o Coletivo Graffiti com Pipoca desenvolve os trabalhos experimentais em audiovisual”, afirmou Tiago Vaz, um dos integrantes do grupo de artistas.
Já a exposição Ficções Corporais de Enfrentamento é resultado de residência artística e apresenta obras de Monique Amaral, Daniele Satiko, Heloísa Paschon, Paula Lira e Rafael Mariposa Aberta.
Conforme o coletivo, a mostra propõe “expandir a imaginação e convida o público a refletir sobre as potências do corpo no mundo e as possibilidades da existência humana em um tempo que o modo de vida está em colapso”, como sustentam os artistas.
A ideia do grupo é estabelecer o entendimento do espectador no mundo, propondo diálogo entre a literatura, artes visuais, artes corporais, que criam recortes ficcionais a partir das experimentações realizadas pelos artistas.
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