Nesta quarta-feira (22), a Câmara Municipal de Rio Grande da Serra fez a primeira sessão após o afastamento momentâneo do Prefeito Claudinho da Geladeira (PSDB). Uma semana depois da decisão ter sido revogada pela justiça, o clima na casa continua conflituoso. A sessão foi marcada por posicionamentos e mais acusações.
A princípio, houve leitura das cartas de repúdio feitas pelas entidades que foram contra o afastamento. Em seguida, os opositores do chefe do Executivo apresentaram informações suspeitas de irregularidades na gestão. Além disso, também se manifestaram em resposta as entidades, alegando que elas foram manipuladas. Do mesmo modo, justificaram que agiram dentro da legalidade, apontando similaridade como quando o processo de cassação da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi aprovado.
Um dos pontos debatidos foi o destino de verba na saúde, motivação para a falta de ortopedista no município. Ao passo que também se discutiu o suposto médico com CRM (Conselho Regional de Medicina) falso que atuou na rede e assinou atestados de óbitos. Os pedidos foram aprovados por todos os presentes.
