No dia 1º de dezembro é o Dia Mundial de Combate a AIDS, dia em que diversas campanhas rolam pelo país para alertar os jovens, e também os mais velhos para os riscos que essa doença pode causar.
Atualmente, quase 600 mil brasileiros vivem infectados com o vírus da HIV, que não significa que eles têm a AIDS, propriamente dita. O que eles se diferem de nós, não portadores? Praticamente nada. Nos dias de hoje, a ciência está muito avançada em relação a doença e o pior problema que essas pessoas podem sofrer ao descobrir que são portadoras de HIV é a discriminação que poderão sofrer no trabalho, escola e na sociedade em geral, caso alguém descubra.
Os Soropositivos vivem escondidos na sociedade, por conta da falta de conhecimento que temos sobre a doença. Tocar, abraçar ou conversar não transmite o vírus para você. Não precisa ter medo.
É óbvio que ninguém quer contrair uma doença, nem se ela for simples, como uma gripe por exemplo, imagina algo mais complexo como a HIV, portanto é preciso se precaver. Usar preservativo em todas as relações sexuais é extremamente importante, mesmo se for com um parceiro ou parceira fixos.
Sei de histórias de pessoas que contraíram o vírus com namorados e até mesmo maridos ou esposas. É a sua saúde que está em jogo, será que vale mesmo correr esse risco? Caso aconteça, o SUS possui medicamentos, que se tomados até 72 horas após a relação sexual sem preservativo, pode diminuir as chances de se contrair o vírus.
No entanto, portadores, se tomarem a medicação corretamente, podem ter uma vida normal, como de qualquer outra pessoa, portanto quanto antes descobrir, melhor. É extremamente importante saber.
Se você tem uma vida sexualmente ativa, vá até o posto de saúde mais próximo e se informe, faça o teste, e em caso positivo, inicie o tratamento. e não se esqueça, o principal problema da HIV é o preconceito.