O domingo foi diferente para os integrantes do Coletivo Sal da Terra. Eles usaram o dia de descanso para limpar e aparar a grama do complexo que abriga a Fábrica de Sal, a Escola Profª Lavínia de Figueiredo Arnoni e a Biblioteca Olavo Bilac.
Além disso, as crianças também utilizaram o local para brincar na área livre enquanto os adultos aproveitavam o lugar fazendo um churrasco.
No início de fevereiro, a equipe do Diário de Ribeirão Pires esteve na Fábrica de Sal e constatou que o local estava com vidros espalhados pelo chão, além de conter sujeira e até mesmo preservativos jogados nos diferentes cômodos do prédio.
O local ainda é alvo de críticas de moradores de Ribeirão Pires por reunir usuários de drogas e moradores de rua, não contando com fiscalização do Paço.