Ainda sem receber as parcelas de setembro, outubro e novembro do convênio que custeia a educação especial, a Apraespi (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência) convocou protesto que reuniu cerca de 200 pessoas em frente à Prefeitura de Ribeirão Pires na manhã da última terça (7), data de vencimento da folha salarial. O valor devido pelo município é R$ 365 mil.
Coube ao secretário de Governo, Eduardo Nogueira, se reunir com a superintendente Lair Moura para negociar a quitação da dívida. Ao final, Nogueira afirmou aos manifestantes que os valores seriam pagos até sexta (10).
O não pagamento por parte da Administração Municipal, fez com que os 326 funcionários da Apraespi ficassem com o 13º salário, bem como os vencimentos referentes a dezembro de 2016 em atraso. A Associação teme que isso volte a acontecer.
O convênio firmado no ano de 2016 e renovado este ano assegura repasses de R$ 1,2 milhão referentes ao atendimento a alunos de Educação Infantil e R$ 740,3 mil para ensino fundamental. São beneficiados 170 alunos com idade cronológica abaixo de 6 anos e acima de 30 anos.
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